sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Amor Divino... O que seria do amor...se não fosse a dor? Seria um lugar onde todos venceriam, mas que gosto teriam? Sem nunca terem sofrido, será que dariam valor ao seu semelhante?... Será que agradeceriam suas conquistas?.... Ou o mais importante...será que conheceriam A Deus? Será que Jesus seria necessário para, Acalentar suas dores? Pois eu digo com convicção...um ser humano... Jamais conseguiria viver sem Jesus no coração. Ele é Essencial a tudo em que queremos fazer, Agradeça seus sofrimentos, pois são necessários. Sua vida tem muito valor... você pode conhecer Jesus Pelo amor, mas feliz daquele que o conhece pela dor. O sofrimento é a purificação da Alma é a libertação do seu Eu interior, você começa a dá valor a todos e a tudo as minimas coisas...as coisas mais simples. A Brisa que toca teu rosto, a borboleta que voa a teu redor, o pássaro que voa feliz...as mais belas coisas da Mãe Natureza. Deus é Luz Infinita de Amor...Jesus é nosso querido irmão que, Sempre estar pronto para nós dá a mão...por isso nunca esqueça, Meus queridos e amados irmãos tenham sempre Jesus em seu Coração. De sua amiga Fau... Abraços Fraternos. Postado por ANJOS A

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Narra-se que, num largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. Como quem gosta de falar muito e com ar altivo, o advogado pergunta ao barqueiro: Companheiro, você entende de leis? Não. Responde o barqueiro. E o advogado compadecido acrescenta: É pena... Você perdeu metade de sua vida! A professora, então, muito social, adentra na conversa: Seu barqueiro, você sabe ler e escrever? Também não. Responde o remador. Que pena! - condói-se a mestra. Você perdeu metade de sua vida! Nisso, uma onda muito forte vira o barco O canoeiro, preocupado, pergunta: Vocês dois sabem nadar? Não! Responderam eles rapidamente, em conjunto. Então é pena! - conclui o barqueiro - vocês perderam toda sua vida! O texto do educador Paulo Freire mostra, com bom humor e profundidade, que não há saber maior ou saber menor, apenas saberes diferentes. Todos somos importantes e sempre temos algo a contribuir para com a sociedade. Cada um com suas habilidades, na sua área de conhecimento específico, fazemos parte de uma grande engrenagem, tanto na Terra, como no Cosmos. Para que essa engrenagem funcione bem, os dentes precisam estar bem encaixados, uns oferecendo, outros recebendo e vice-versa. Juntos formamos um organismo completo, onde as pequenas e importantes peças, sempre solidárias entre si, complementam-se, preenchendo as deficiências umas das outras. A Lei maior do progresso dita que todos, um dia, saberemos tudo sobre tudo. Porém, neste longo caminho a ser trilhado, vamos adquirindo tais conhecimentos gradualmente. A Sabedoria Divina, sempre fabulosa, faz com que tenhamos uma interdependência entre nós, para que nos ajudemos mutuamente e não nos isolemos. Desta forma as sociedades precisam dos advogados, das professoras, dos médicos. Mas também carecem dos barqueiros, dos garis, dos músicos, etc. É nisto que está a beleza da vida, das habilidades que se complementam e se auxiliam para que todos possam não só viver, mas bem viver . REFLETINDO... Nunca desmereça os serviços aparentemente simples e maquinais. Os trabalhos manuais enriquecem a alma, da mesma forma que aqueles que exigem muitos conhecimentos. Cada um deve servir com suas forças, com aquilo que tem de melhor. Nossas diferenças nos enriquecem, nos fazem aprender uns com os outros em toda ocasião. Aproveitemos as oportunidades de aprender com o diferente, construindo no íntimo as virtudes da humildade e do respeito. Viva a diferença que pode conviver em harmonia! PENSE NISSO! Download da Apresentação "A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

CADA IRMÃOS TEM UMA COISA BOA DENTRO DELE SO QUE ELE NEM SABE QUE HABITA DEUS DENTRO DELE....

domingo, 15 de janeiro de 2012

Pipocas Da Vida Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém. ” Responder-Gostou? Bella Cul +1 RosA Ange ॐ Conceição Cinquini ☆ ॐ Conceição Cinquini ☆ conseguiu 33 moedas amarelas por jogar 29 dia(s) consecutivo(s)! Trabalho duro leva a ganhos felizes e. ॐ Conceição Cinquini ☆ quer compa
Pensamento e Conduta Livro: Encontro Marcado Emmanuel & Francisco Cândido Xavier Nem sempre estamos habilitados a eleger o nosso ambiente mais íntimo, na experiência cotidiana. Às vezes, somos constrangidos a suportar certos quadros de luta ou a partilhar o convívio de pessoas que não se nos afinam com a maneira de ser, em razão dos compromissos que trazemos de existências passadas. Entretanto, em qualquer situação, somos livres para escolher os nossos pensamentos. Cada inteligência emite as idéias que lhe são peculiares, a se definirem por ondas de energia viva e plasticizante, mas, se arroja de si essas forças, igualmente as recebe, pelo que influencia e é influenciada. Ainda mesmo por instantes, toda criatura, ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditando, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento. Aqueles que se desenvolveram mentalmente, atingindo a esfera das criações sugestivas, assumem o papel de orientadores, adquirindo responsabilidades mais vastas pela facilidade com que articulam programas de rumo para os outros. Cada qual expõe o que pensa pelo esforço que realiza: o cientista pela obra a que se consagra, o professor pelo que ensina, o escritor pelo que escreve, o comentarista pelo que fala, o artista pelo trabalho em que se revela. Analisemos, assim, aquilo que nomeamos como sendo nosso "estado de espírito". Tensão, dúvida, angústia, irritação, otimismo, coragem, confiança ou alegria são frutos de nossa preferência no mercado gratuito das idéias, de vez que o fio invisível de nossas ligações com o bem ou com o mal parte essencialmente de nós. Convençamo-nos de que a nossa mente possui muita coisa de comum com o aparelho radiofônico. Emissões construtivas ou deprimentes, significando a carga sutil de sugestões boas ou más que aceitamos e companheiros encarnados ou desencarnados, alcançam-nos incessantemente e podem alterar-nos o modo de ser, mas não podemos olvidar que a nossa vontade, é o sintonizado
AMARÁS SERVINDO Ainda quando escutes alusões em torno da suposta decadência dos valores humanos, exaltando as forças das trevas, farás da própria alma lâmpada acesa para o caminho. Mesmo quando a ambição e o orgulho te golpeiem de suspeitas e de rancores o espírito desprevenido, amarás servindo sempre. Quando alguém te aponte os males do mundo, lembrar-te-ás dos que te suportaram as fraquezas da infância, dos que te auxiliaram a pronunciar a primeira oração, dos que te encorajaram os ideais de bondade no nascedouro, e daqueles outros que partiram da Terra, abençoando-te o nome, depois de repetidos exemplos de sacrifício para que pudesses livremente viver. Recordarás os benfeitores anônimos que te deram entendimento e esperança, prosseguindo fiel ao apostolado do amor e serviço que te legaram... Para isso, não te deterás na superfície das palavras. Colocar-te-ás na posição dos que sofrem, a fim de que faças por eles tudo aquilo que desejarias se te fizesse nas mesmas circunstâncias. Ante as vítimas da penúria, imagina o que seria de ti nos refúgios de ninguém, sob a ventania da noite, carregando o corpo exausto e dolorido a que o pão mendigado não forneceu suficiente alimentação; renteando com os doentes desamparados, reflete quanto te doeria o abandono sob o guante da enfermidade, sem a presença sequer de um amigo para minorar-te o peso da angústia; à frente das crianças despejadas na rua, pensa nos filhos amados que aconchegas ao peito, e mentaliza o reconhecimento que experimentarias por alguém que os socorresse se estivessem desvalidos na via pública; e, perante os irmãos caídos em criminalidade, avalia o suplício oculto que te rasgarias entranhas da consciência, se ocupasses o lugar deles, e medita no agradecimento que passarias a consagrar aos que te perdoassem os erros, escorando-te o passo, das sombras para a luz. Ainda mesmo quando te vejas absolutamente a sós, no trabalho de bem, sob a zombaria dos que se tresmalham temporariamente no nevoeiro da negação e do egoísmo, não esmorecerás. Crendo na misericórdia da Providência Divina e nas infinitas possibilidades de renovação do homem, seguirás Jesus, o Mestre e Senhor, que, entre a humildade e a abnegação, nos ensinou a todos que o amor e o serviço ao próximo são as únicas forças capazes de sublimar a inteligência para que o Reino de Deus se estabeleça em definitivo nos domínios do coração. Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
Com 2.941.238 de votos até agora, Edir Macedo lidera o concurso “O Maior Brasileiro de Sempre” do portal de Agnaldo Silva, 66. Os votos do bispo da Igreja Universal correspondem a 33% do total de quase 9 milhões. O ex-presidente Lula está em segundo lugar, na rabeira de Macedo, com 28%. Em seguida vêm Silvo Santos, Eike Batista, Fernando Henrique Cardoso, Chico Xavier, Chico Buarque de Holanda, Roberto Carlos, Pelé e Oscar Niemeyer. O irreverente Agnaldo Silva é novelista da TV Globo. É o autor de “Tempos Modernos”, “Meu Bem Querer” e “Duas Caras”, entre outras novelas. Nos anos 70, foi editor de “O Lampião”, o primeiro jornal gay do Brasil. Ele escreveu estar surpreso com o megassucesso do concurso. Estimava que houvesse 1 milhão de votos, no máximo. A primeira fase do concurso selecionou os 30 nomes mais votados. Agora, na segunda e última fase, o portal vai computar apenas um voto por IP (código de conexão à internet). Antes, um internauta podia votar quantas vezes quiser. Sites ligados à Igreja Universal estão fazendo campanha para Macedo. Um exemplo é o Comunidade Universal, que diz ter mais de 100 mil associados. Ele emitiu hoje e-mail incentivando o “pessoal” a votar. “O bispo Macedo está em primeiro lugar. [...] Repasse essa mensagem.” Com informação do Agnaldo Silva Digital e Comunidade Universal. Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2011/03/edir-lidera-concurso-maior-brasileiro.html#ixzz1jX0cZxXu ler postagem completa
claudio silva - 43 minutos atrás - Amigos Como melhorar a sua auto-estima 1. Transforme os lamentos em decisões. Deixe a atitude passiva de lado e assuma para si a responsabilidade de promover mudanças. 2. Escolha objetivos possíveis, mesmo que você tenha que conquistá-los pouco a pouco. Metas inatingíveis são o caminho mais fácil para a frustração e uma nova recaída na auto-estima. 3. Trabalhe seu auto-conhecimento questionando sobre seus valores e analisando o que é realmente importante para você. Isto vai ajudá-lo a tomar decisões e mudar atitudes. 4. Assuma seus defeitos e se aceite do jeito que você é. Não se trata de ser acomodado, pelo contrário. Tente melhorar o que for possível, mas não exagere buscando perfeição em tudo. Essa busca é infinita, e você pode estar desperdiçando tempo e esforços que poderiam ser dedicados a outras atividades mais produtivas e prazeirosas. 5. Encare o fracasso como algo normal. Aproveite-o como uma lição valiosa para encarar os novos desafios, e não como prova de incapacidade. 6. Expresse suas opiniões, desejos. Por outro lado, respeite as opiniões de outras pessoas. Respeitar não significa que você deva concordar necessariamente com elas. 7. Diversifique e amplie suas relações. 8. Pequenas atitudes podem significar muito: um telefonema, uma festa com os amigos, arrumação do quarto, etc. Atenção: 1. Dê um passo de cada vez. Querer resolver tudo de uma vez na maioria das vezes não é uma atitude realista. 2. Não caia na tentação do álcool para esquecer os problemas e obstáculos. O melhor é enfrentá-los de forma otimista, sem subestimá-los ou, ao contrário, achar que são intransponíveis. Responder-Gostou?

sábado, 14 de janeiro de 2012

Matérias 1596 matérias encontradas Veja abaixo os destaques ou selecione uma categoria Karina Conde Finanças para casais - cinco perfis Impressões: 456 Visualizações: 294 Não informado Síndrome de Marfan Impressões: 0 Visualizações: 0 Não informado Atitudes que drenam energias Impressões: 4 Visualizações: 0 Corete Silvane Sheibel Indivíduo e Personalidade Impressões: 69 Visualizações: 17 André Lima O sentimento ao qual você resiste persiste Impressões: 694 Visualizações: 525 Não informado Despertar Espiritual Impressões: 4 Visualizações: 0 Fanny Menezes O poder do suco do limão Impressões: 1732 Visualizações: 1782 Nina Linares Diferenças entre criança índigo e criança hiper-ativa Impressões: 703 Visualizações: 1296 Carina Greco A Teoria Quântica da Reencarnação e o Karma Impressões: 1201 Visualizações: 418 Fonte: Clinica Zeminian Tratamento Clínico Para Calvície Impressões: 1025 Visualizações: 606 Não informado Bichos de Estimação ficam enciumados com bebês: veja como evitar! Impressões: 237 Visualizações: 23 Equipe Editorial Bibliomed A Solidão, Implacável Verdugo dos Idosos Impressões: 2827 Visualizações: 586 Dr. F. Karach Como tratar da saúde com óleo de girassol Impressões: 991 Visualizações: 1863 Não informado Aliviando o cansaço dos olhos Impressões: 9 Visualizações: 0 Não informado A origem do dia das Mães Impressões: 199 Visualizações: 19 Não informado Faz mal segurar um espirro? Impressões: 2 Visualizações: 0 Enviar esta página para um amigo
O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós. Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como a nós mesmos, preparemo-nos para ajudar, infinitamente... Se temos pela frente um familiar, auxiliemo-lo com a nossa cooperação ativa. Se somos defrontados por um superior hierárquico, exercitemos o respeito e a boa-vontade. Se um subordinado nos procura, ajudemo-lo com atenção e carinho. Se um malfeitor nos visita, pratiquemos a fraternidade, tentando, sem afetação, abrir-lhe rumos novos na direção do bem. Se o doente nos pede socorro, compadeçamo-nos de sua posição, qualquer que ela seja. Se o bom se socorre de nossa palavra, estimulemo-la a que se faça melhor. Se o mau nos busca a influência, amparemo-lo, sem alarde, para que se corrija. Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos. Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade. No Evangelho, a posição neutra significa menor esforço. Com Jesus, de perto, agindo intensivamente junto dele; ou com Jesus, de longe, retardando o avanço da luz. E sabemos que o Divino Mestre amou e amparou, lutou em favor da luz e resistiu à sombra, até à cruz. Diante, pois, do próximo, que se acerca do teu coração, cada dia, lembra-te sempre de que estás situado na Terra para aprender e auxiliar.
CCELI E INÁCIO FERREIRA - Prezados Amigos: vendo manifestações de outros leitores/internautas confrades acerca de nosso querido amigo espiritual Inácio Ferreira, cabe-nos destacar que o Inácio Ferreira psicografado por Carlos Baccelli é exatamente o Inácio dos tempos do Sanatório de Uberaba - brigão, irreverente, "bocudo", mas ao mesmo tempo, um espírita ímpar na defesa dos postulados doutrinários e, na época, do enfrentamento por vezes anti-fraterno da igreja católica. Carlos Baccelli apenas está "pagando o preço", digamos, por aceitar psicografar as propostas polêmicas de Inácio. Amigos próximos do psiquiatra atestam exatamente esta personalidade - e o próprio psiquiatra nunca se disse "mentor" ou "espírito de luz". Em tese, as "revelações" de seus livros, que por vezes suscitam polêmicas, na verdade, se analisarmos e estudarmos bem à luz das obras de André Luiz, na verdade, são apenas desdobramentos desta mesma série, que teriam de vir - claro que por outra ótica, por outro(s) médium(s), já que se analisarmos a forma como o médium Wanderley Soares descreve, através do Espírito Ermance Dufaux", o próprio Inácio, veremos um Inácio muito parecido com o psicografado por Baccelli. As informações de Inácio podem ser avalizadas por quem conhece a fundo a série André Luiz - o próprio Carlos Baccelli confessa pesquisar em várias obas de Chico quando se depara com informações dadas por Ferreira. Sugeriria, para os confrades estudiosos, que assistissem o DVD "Carlos Bacceli e Inácio Ferreira", lançado recentemente, e nele vissem os questionamentos feitos por Jether Jacomini, na TV Mundo Maior, acerca das polêmicas obras de Inácio. E também sugerimos a biografia mais completa já lançada sobre o doutor Inácio, aliás, recentemente lançada: "Inácio Ferreira, vida e obra", do professor uberabense Fausto de Vito. Lá poderemos constatar com toda certeza, que Inácio voltou, dando provas de sua personalidade tão carismática, amada por uns, desprezada por outros. Fraternalmente, agradecemos a atenção. Juvan Neto. LIVROS DE INÁCIO FERREIRA - Quero parabenizar vocês pelo Jornal dos Espíritos, muito útil a causa da Doutrina Espírita e muito esclarecedor para quem procura a fé aliada á razão. Tenho lido o livro "Obsessão e cura" e achei um tanto esquisita a postura do Espírito que se diz ser Inácio Ferreira, alguns desvios dos ensinamentos dos espíritos e posturas um tanto duvidosa de quem era um psiquiatra, espírita e doutrinador. É preocupante vermos o médium Carlos Baccelli não observar estes "ensinamentos estranhos", temos que nos precaver porque muitos livros sem bases doutrinárias estão sendo publicados, eles colocam confusão, misticismo em vez de esclarecer e consolar. Esta minha observação acerca do livro acima citado, teve força ao ler o artigo de José Passini do livro "A Escada de Jacó" que concordei em muitos pontos citados pelo autor do artigo. Parabéns a vocês pois o Espiritismo precisa que pessoas tenham o bom senso da observação aliada ao conhecimento para mostrar o que é pura mistificação e o que é realmente esclarecedor para nós, é separar o joio do trigo. Abraços, Alexandre. PSICOGRAFIA - Boa noite a todos, sou adepta da Doutrina Espírita e me interesso muito por assuntos relacionados a mesma. Gostaria, se possível, se fosse do conhecimento de vocês, que me passassem o endereço, no Rio de Janeiro, de alguma casa espírita que faz psicografia. Meu pai desencarnou em 12 de agosto deste ano e eu almejava saber notícias sobre ele. Desde já, fico no aguardo de maiores informações. Fiquem na paz e bem! Caso conheçam psicografias on-line, também gostaria de obter maiores informações. Parabéns pela integridade desta conceituada revista! Regina Taissum, R.J.
Creio em Deus Pai todo poderoso, Criador da Terra e de todos os Mundos e em Jesus Cristo seu filho e nosso Senhor, O qual foi concebido pelo Espírito Santo Nasceu de Virgem Maria, Padeceu sob o poder de Poncio Pilatos, Foi crucificado, morto e sepultado. Desceu ao umbral, E ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. Subiu ao céu e está sentado a mão direita de Deus, Pai Unipotente, De onde ma de vir julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, Na fé que remove montanhas, Na Comunhão dos grupos espirituais, Na Remissão das imperfeições, Na Lei da Reencarnação, Na vida eterna, Assim seja. Envie essa mensagem n Leia mais em: http://www.clickgratis.com.br/mensagens/religiosas/mensagem-credo-espirita.html#ixzz1jTZXvVYx
. Deus Ama Você! A Bíblia diz, "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu Único Filho, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna". 2. Todos nós fazemos, dizemos ou pensamos coisas que são erradas. Isto é chamado de pecado, e nossos pecados nos separam de Deus. A Bíblia diz "Pois todos pecaram e estão separados da glória de Deus..." (Romanos 3:23) Deus é perfeito e santo, e nossos pecados nos separam de Deus para sempre. A Bíblia diz "Pois o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23) A boa noticia é que a mais de 2000 atrás, 3. Deus enviou Seu único Filho Jesus Cristo para morrer por nossos pecados. Jesus e o Filho de Deus. Ele viveu uma vida sem pecados e morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados. "Mas Deus demonstra seu amor por nós pelo fato de ter Cristo morrido em nosso favor, quando ainda éramos pecadores." (Romanos 5:8) Jesus ressuscitou da morte e agora Ele vive no céu com Deus Seu Pai. Ele nos oferece o presente da vida eterna -- de viver eternamente com Ele no céu se aceitarmos Ele como nosso Senhor e Salvador. Jesus disse "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6) Deus te ama e deseja que você seja Seu filho "Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus." (João 1:12) Você pode escolher e pedir para que Jesus Cristo perdoe seus pecados e entre na sua vida como seu Senhor e Salvador. 4. Se você deseja aceitar Cristo, você pode pedir para Ele ser seu Salvador e Senhor confessando pela fé com esta oração: "Senhor Jesus, Eu creio que Tu és o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Obrigado por vir a Terra e morrer para que eu pudesse ter a vida eterna. Por favor perdoe todos meus pecados. Agora eu quero Te seguir e Te servir com minha vida. Por favor envie o seu Santo Espírito e dirija meus passos. Em nome de Jesus , Amem." Você fez esta oração? YES Eu ainda tenho dúvidas
O Alimento Espiritual O professor lutava na escola com um grande problema. Os alunos começaram a ler muitas histórias de homens maus, de roubos e de crimes e passaram a viver em plena insubordinação. Queriam imitar aventureiros e malfeitores e, em razão disso, na escola e em casa apresentavam péssimo comportamento. Alguns pronunciavam palavrões, julgando-se bem-educados, e outros se entregavam a brinquedos de mau gosto, acreditando que assim mostravam superioridade e inteligência. Esqueciam-se dos bons livros. Zombavam dos bons conselhos. O professor, em vista disso, certo dia reuniu todas as classes para a merenda costumeira, apresentando-se uma surpresa esquisita. Os pratos estavam cheios de coisas impróprias, tais como pães envolvidos em lama, doces com batatas podres, pedaços de maçãs com tomates deteriorados e geléias misturadas com fel e pimenta. Os meninos revoltados gritavam contra o que viam, mas o velho educador pediu silêncio e, tomando a palavra, disse-lhes: - Meus filhos, se não podemos dispensar o alimento puro a benefício do corpo, precisamos também de alimento sadio para a nossa alma. O pão garante a nossa energia física, mas a leitura é a fonte de nossa vida espiritual. Os maus livros, as reportagens infelizes, as difamações e as aventuras criminosas representam substâncias apodrecidas que nós absorvemos, envenenando a vida mental e prejudicando-nos a conduta. Se gostamos das refeições saborosas que auxiliam a conservação de nossa saúde, procuremos também as páginas que cooperam na defesa de nossa harmonia interior, a fim de nunca fugirmos ao correto procedimento. Com essa preleção, a hora da merenda foi encerrada. Os alunos retiraram-se cabisbaixos. E, pouco a pouco, a vida dos meninos foi sendo retificada, modificando-se para melhor. * * * Francisco Cândido Xavier. Obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. Postado por Rosana Mattos às 04:26 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: Mensagem, Reflexão
Léon Denis Léon Denis - verdadeiro sucessor e propagador da Doutrina codificada por Kardec - nasceu num lugarejo chamado Foug, situado nos arredores de Toul, na França, em 1º de janeiro de 1846. Sua casa era humilde, assim como os pais: Josephine, que era materialista; e Ana Lúcia Denis, que era espírita. Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família. Desde os seus primeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. Ao invés de participar de brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias, conseguindo, com esforço próprio, desenvolver sua inteligência. Era um autodidata sério e competente. Jamais desperdiçou um minuto sequer de seu tempo com distrações frívolas, às quais a maior parte dos homens comumente recorre para matar as horas. Com doze anos de idade, concluiu o curso primátio, mas a situação modesta de sua família não lhe possibilitou maiores estudos. Desde cedo, tinha problemas com sua saúde física - seus olhos principalmente. Tinha dezesseis anos quando salientou-se como um dos melhores oradores e dos mais ardentes propagandistas. Aos dezoito anos, tornou-se propagandista comercial, o que o obrigava a viajar constantemente - e isso até quase envelhecer. Denis adorava música, e, sempre que podia, assistia a uma ópera ou a um concerto. Gostava de dedilhar melodias conhecidas ao piano e de tirar acordes para seu próprio devaneio. Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano, e não fazia uso de bebidas fermentadas. Era seu hábito admirar com interesse os livros expostos nas livrarias. Um dia, ainda com dezoito anos, o chamado "acaso" fez com que sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Era o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. Foram palavras do próprio Denis: "Nele encontrei a solução clara, completa, lógica, acerca do problema universal. Minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou minha indiferença e minhas dúvidas." Seu espírito, nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos assumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades kardequianas. Como tantos outros, disse ele, "...procurava provas, fatos precisos, de modo a apoiar minha fé, mas esses fatos demoraram muito a vir. A princípio insignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me satisfizeram, a ponto de, por vezes, pensar em não mais prosseguir em minhas investigações; mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios elevados, não desanimei. Parece que o invisível deseja experimentar-nos, medir nosso grau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos a seus segredos." Encontrava-se em seus trabalhos de experimentações, quando importante acontecimento se verificou em sua vida. Allan Kardec viera passar alguns dias na pacata cidade de Tours com seus amigos. E todos os espíritas do local foram convidados a recebê-lo e saudá-lo. Em 1880, pelas cidades e vilas que percorria por força de seus afazeres, pronunciava conferências e fundava círculos de leitura e bibliotecas populares. É incalculável o número de conferências por ele proferidas na França, no propósito de propagar a Liga de Ensino, fundada por Jean Macé. O ano de 1882 marca, em realidade, o início de seu apostolado, durante o qual se viu obrigado a enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo, que olhavam para o Espiritismo com ironia e risadas; os crentes das demais correntes religiosas, que não hesitavam em se aliar com os ateus, para ridicularizá-lo e enfraquecê-lo. Léon Denis, porém, como bom paladino, enfrentou as tempestades. Os companheiros invisíveis colocaram-se ao seu lado para encorajá-lo e exortá-lo à luta. "Coragem, amigo", dizia-lhe o Espírito Jeanne; "...estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra." Foi em 02 de novembro de 1882, dia dos Mortos, que um evento de capital importância se produziu em sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser seu guia, seu melhor amigo, seu pai espiritual - Jerônimo de Praga -, e que lhe disse: "Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti; caminharei atrás de ti para te sustentar." E como Léon Denis indagasse se seu estado de saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa: "Coragem, a recompensa há de ser a mais bela." A partir de 1884, achou conveniente fazer palestras visando à maior difusão das idéias espíritas. Escreveu, em 1885, o trabalho "O Porquê da Vida", em que explica com nitidez e simplicidade o que é o Espiritismo. Em 1892, recebeu um convite da Duquesa de Pomar para falar sobre Espiritismo em sua residência, numa das manhãs célebres em que se reunia quase toda Paris. Ele ficou indeciso, temeroso. Depois de muito meditar, pesando as responsabilidades, aceitou o convite. O êxito de seu livro "Depois da Morte" situara-o como escritor de primeira ordem. Os grandes jornais e revistas ecléticas o solicitavam, e as tiragens sucessivas desse livro esgotavam-se rapidamente. Eis a notícia publicada por "Le Journal", de Paris, acerca da reunião na casa da Duquesa: "A reunião de ontem foi uma das mais elegantes, ouvindo-se a conferência de Léon Denis sobre a Doutrina Espírita. De uma eloqüência muito literária, o orador soube encantar o numeroso auditório, falando-lhe sobre o destino da alma, que pode, diz ele, reencarnar até sua perfeita depuração. Ele possui a alma de um Bossuet, soube criar um entusiasmo espiritualista. As principais obras literárias de Denis foram concernentes ao Espiritismo. Mas, segundo o testemunho de Henri Sausse, escreveu também várias outras, tais como: "Tunísia", "Progresso", "Ilha de Sardenha", etc. A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi enfraquecendo-se dia a dia. A operação a que se submeteu dois anos antes não lhe proporcionara nenhuma melhora. Suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Tudo aceitava com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, bem podemos avaliar quão grande lhe devia ser o sofrimento. Mantinha volumosa correspondência. Jamais se aborrecia, amava a juventude, a alegria da alma, e era inimigo da tristeza. O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretárias ocasionais o substituíam nesse ofício. No entanto, a grande dificuldade para Denis consistia em rever e corrigir as novas edições de seus livros e de seus escritos. Graças, porém, ao seu espírito de ordem e à sua incomparável memória, superava todos os contratempos sem molestar ou importunar os amigos. Depois da morte de sua genitora, uma empregada cuidava de sua pequena habitação. Ele só exigia uma coisa: o absoluto respeito às suas numerosas notas manuscritas, as quais ele arrumava com meticulosa atenção. E foi justamente por causa dessa sua velha mania que a Duquesa de Pomar o denominara de "o homem dos pequenos papéis". Em 1911, após despender grande esforço no preparo da nova edição de "O Problema do Ser, do Destino e da Dor", caiu gravemente enferno, vitimado por pneumonia. Contudo, o tratamento enérgico de seu médico o colocou novamente de pé em curto lapso de tempo. Grande e profunda dor estava para ele reservada. Veio a guerra de 1914, e seu espírito se condoía ao ver partir para o "front" a maioria de seus amigos. Léon padecia, então, de uma doença intestinal e estava parcialmente cego. Pela incorporação, seus amigos do Espaço e, entre eles, um Espírito eminente, comunicavam-lhe, de tempos em tempos, suas opiniões sobre aquela terrível guerra, considerada em seus dois aspectos: o visível e o oculto. Tais práticas levaram-no a escrever certo número de artigos, por ele publicados na "Revue Spirite", na "Revue Suisse des Sciences Psychiquesó" e no "Echo Fid", revelando não somente o seu grande amor pela terra em que nasceu, mas também ressaltando a lei de causa e efeito. Quando a guerra aproximava-se de seu fim, a "Revue Spirite" passou a publicar, em todos os seus números, artigos de Léon Denis. Após a guerra, aprendeu braile, o que o permitiu ficar atualizado e fixar sobre o papel, por meio de "grille" (impressão em braile), os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao espírito, pois já nessa época de sua vida estava, por assim dizer, quase cego. Em 1915, iniciava ele nova série de artigos repassados de poesia profunda e serena, a respeito da voz das coisas, preconizando o retorno à natureza. Na mesma época, entretanto, um forte vento soprava contra o kardequianismo. O fenomenismo metapsiquista espalhava, aos quatro ventos, a doutrina do filosófico puro. O Sr. P. Heuzé fazia muito barulho através de "L'Opinion", com suas entrevistas e comentários tendenciosos. Afirmava prematuramente que, na medida em que a metapsíquica fosse avançando, o Espiritismo iria, ao mesmo tempo, perdendo terreno. Sua "profecia", no entanto, não se realizou. Após a vigorosa resposta do Sr. Jean Meyer pela "Revue Spirite", Léon Denis, por sua vez, entrou na discussão, na qualidade de presidente de honra da União Espírita Francesa, estabelecendo muito nitidamente a diferença existente entre o Espiritismo e o Metapsiquismo. A partir desse momento, Léon Denis teve que exercer grande atividade jornalística para responder às críticas e ataques provenientes também de altos membros de outras religiões, saindo-se de maneira brilhante, como já era de se esperar. Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou "O Gênio Céltico e o Mundo Invisível", e naquele mesmo mês a "Revue Spirite" publicava o seu derradeiro artigo. Terça-Feira, 12 de março de 1927, em torno das 13;00h, respirava Denis com grande dificuldade, pois a pneumonia o atacava outra vez. A vida parecia abandoná-lo, mas seu estado de lucidez era perfeito. Suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, mas com muita dificuldade, foram dirigidas à empregada Georgette: "É preciso terminar, resumir e... concluir." (fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec). Naquele exato momento, faltaram-lhe completamente as forças para que pudesse articular outras palavras. Cerca de um mês depois, desencarnava Léon Denis. A+ | A- | Imprimir | Envie para um(a) amigo(a)
Numa sala de aula, onde havia várias crianças, uma delas perguntou à professora: Professora, o que é o amor? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. E como já estava na hora do recreio, pediu que cada aluno desse uma volta pelos jardins da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. As crianças saíram apressadas e depois de alguns minutos voltaram à sala. A professora esperou que todos se sentassem e, quando o silêncio se fez na pequena sala, cobrou a tarefa que lhes havia dado: Quero que cada um mostre o que trouxe consigo. A primeira criança disse: Eu trouxe esta flor, não é linda? A segunda falou: Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção. A terceira criança completou: Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha? E assim as crianças foram mostrando tudo o que tinham captado lá fora, que pudesse representar o amor. Terminada a exposição, a professora notou que uma das crianças tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava muito envergonhada, pois nada havia trazido. Então a professora se aproximou dela e lhe perguntou: Meu bem, por que você não trouxe nada? E a criança timidamente respondeu: Desculpe, professora. Eu vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve e colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Achei um passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mamãe passarinho ao ver seu filhote de volta, são e salvo. Como posso mostrar o que trouxe? A professora agradeceu a todos e, olhando a criança de mãos vazias, disse-lhe: Você foi a única criança que percebeu que só podemos trazer o amor no coração. * * * Se você já consegue perceber as belezas que Deus criou para enfeitar o planeta que nos serve de morada, não queira reter essas maravilhas para si somente, pois isso não é amor, é egoísmo. Se você admira as flores, deixe-as no lugar em que estão, para que os outros possam sentir também o seu perfume e admirar sua beleza. Se você se extasia contemplando a leveza dos pássaros a deslizar no ar, não os prenda em gaiolas, para que outras pessoas possam admirá-los também. Se você aprecia ver os rios de águas cristalinas a correr por entre as pedras, não lhes polua o leito, para que outros olhos possam contemplá-los, igualmente. Se você gosta de banhar-se nas águas limpas do oceano, não lhes turve a limpidez, para que todos possam usufruir dessa maravilha. Se você se sente bem respirando ar puro, preserve-o para que todos possam desfrutar desse benefício. E, por fim, lembre-se: o verdadeiro sentimento de amor só pode ser conduzido no próprio coração. Redação do Momento Espírita "A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel
Mensagem Sorria, abrace Postada em quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007. Acorde todas as manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz! Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança! Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente. Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o ajuda a manter a dignidade. Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias. Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão. Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos. O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais. Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas. O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!!! Compar
Oração de São Francisco de Assis Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa , que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvida, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperança, Onde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado; compreender que ser compreendido, amar, que ser amado. Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/prece/oracao-de-sao-francisco-de-assis-40061/#ixzz1jT1s2dr5
ACREDITE SEMPRE EM VOCÊ Somos como ferramentas nas mãos de um carpinteiro. A princípio, apenas ferramentas frias e sem manuseio, mas com o passar do tempo e com a capacidade do carpinteiro as ferramentas tornam-se indispensáveis para a construção de uma obra. Assim o carpinteiro pega as suas ferramentas e começa seu trabalho, dia após dia, até que com a ajuda de suas ferramentas tão importantes para a construção de sua obra, lá está a arte de acreditar no que faz. Assim somos nós, as ferramentas do carpinteiro e este carpinteiro em nossa vida é Jesus, a princípio estamos lá sem utilidade porque ainda não aprendemos a nos colocar a disposição para os ensinamentos de Jesus e assim nos tornamos descrentes da sua importância em nossa vida. Quando percebermos que ser apenas ferramentas não nos levará a nenhum lugar, vamos enfim, entender que o carpinteiro Jesus sempre esteve a nossa disposição para executar obras maravilhosas em nossa vida. Desta forma acreditando em nosso potencial de desenvolver e principalmente praticar o bem, chegaremos a conclusão de que a vida nada mais é do que uma eterna obra a ser construída, com muito trabalho e confiança e dedicação dia após dia. Não queira ser apenas ferramenta, mas sim, a contribuição para que se faça a melhor obra.(Gotas de Paz) Uma noite abençoada e de descanso.Abraço
NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL (é isto mesmo, você não leu errado) Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"! A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E Beethoven? - Como? - o encara o diretor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio… O funcionário fala então: - Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?… Conclusão: PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ! "Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso." "NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…" É bom para refletir e se valorizar! Feliz Ano Novo... INSUBSTIT
avia uma mulher que amava as palavras. Desde a meninice, elas exerciam sobre ela um grande fascínio. Talvez por isso ela tenha aprendido a ler muito cedo. Desejava decifrar aqueles sinais que preenchiam as páginas do jornal. Gostava de apreciar a sonoridade das palavras. Umas suaves, outras mais agressivas. E de aprender o significado de cada uma delas. Encantava-se em saber que as palavras têm o poder de representar o pensamento humano e estabelecer a comunicação entre as pessoas. Descobriu que existem palavras doces e perfumadas, como flor, carinho, amizade, maçã. Outras, tristes e angustiantes como lágrima, distância, saudade. Algumas dolorosas como crime, fome, abandono, guerra. Algumas alegres e descontraídas, como primavera, natureza, criança. Verificou que existem palavras que soam como uma sentença de morte, como câncer. Dá para imaginar o impacto que esse vocábulo é capaz de causar nos ouvidos de quem a ouve? Um dia, no entanto, ela ouviu dos lábios do médico que acabara de examinar com muito cuidado uns raios-x, esta palavra e a achou muito feia. Num momento, a paisagem se modificou, pareceu-lhe não haver mais luz, embora ainda fosse dia. O sangue lhe sumiu das faces, dando lugar a um suor gélido. O coração tentou fugir a galope. Ela se lembrou de que, tempos atrás, fora convocada para uma batalha pela vida. Agora, outra vez lhe competia empreender a luta pela vida. Fruto da ignorância, o medo, sempre oportunista, se instalou e a insegurança a dominou. O especialista foi lhe afirmando que havia muitas chances de melhora, graças às mais recentes conquistas da medicina. Mas ela nem conseguia mais prestar atenção. A voz do médico parecia distante. O cérebro dela desenhava paisagens sombrias, comprometendo o equilíbrio. De volta ao lar, um tanto mais calma, talvez inspirada por benfeitores invisíveis, ela se lembrou de orar. Preparou sua alma para entrar em contato com Jesus e lhe rogar as forças necessárias. Enquanto orava, pareceu ver o azul do firmamento, num cair de tarde, começando a salpicar de estrelas. Dele se destacou uma luz radiante, abrangendo todo o espaço ao seu redor. Alguém, de olhar sereno e sorriso cativante lhe estendeu os braços. Caminhou em sua direção e um delicado perfume a envolveu. Ela se sentiu aconchegar de encontro ao peito daquela criatura tão serena, como se fosse uma criança amedrontada. Uma nova energia invadiu todo o seu ser e, então, como um canto divino ela ouviu dentro d’alma a voz melodiosa do mensageiro: Filha, por que choras? Entre todas as palavras que admiras, esqueceste a mais importante, a mais poderosa. Ela se atreveu a perguntar: e que palavra eu esqueci, Senhor? Ele se afastou um pouco, tomou o rosto dela entre suas mãos e olhando-a com doce ternura, respondeu: a palavra é fé! *** Fé é a mola propulsora que permite superar óbices e vencer obstáculos. Fé é força motriz da alma que, assim alimentada, vence os percalços e avança, vitoriosa. Por esta razão é que o Mestre de Nazaré ensinou, um dia: se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha: move-te daqui para lá e ela se moverá. E a montanha que todos precisamos mover para avançar na estrada da vida, chama-se dificuldade. Pense nisso. Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no texto Xô, palavra feia!, de autoria de Rute Villas Boas. "A maior caridade que podemos

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Jorge Cardellis há 23 horas Confiança Quando você tem a confiança para se levantar de onde caiu, não existe mais a necessidade de ficar paralisado pelo medo de se cair novamente. Mesmo com as próximas falhas, tudo o que você precisa é dar um passo à frente rumo à sua realização. São muitas as coisas nesta vida que podem levá-lo ao chão. Não existe contudo coisa alguma que possa detê-lo, bastando tão-somente que você esteja determinado e comprometido no propósito de prosseguir se levantando, quantas vezes forem necessárias. Uma vida bem-sucedida pertence àqueles capazes de suportar grandes desapontamentos, mas sempre dispostos a permanecer positivos e comprometidos em sua decisão de alcançar seus alvos, apesar de quedas eventuais. A maneira de criar fortes músculos é levantar pesos cada vez mais pesados. Assim como acontece aos músculos, a força necessária para a concretização dos seus sonhos e realizações lhe virá quando você rapidamente passar a se erguer do chão, toda vez que cair. Tente nunca esquecer que desapontamentos não são desapontamentos. Eles são apenas experiências que têm um poder incrível de fortalecer a vontade e a determinação. Todas as pessoas sabem o que é experimentar desapontamentos. O próprio Deus nos afirma que neste mundo enfrentaríamos muita tribulação; mas que teríamos de ter bom ânimo. Não há, portanto, nada de novo com desapontamentos. Na verdade os vencedores são aqueles que reconhecem seus despontamentos, mas se recusam a encará-los como resultado final. Levante-se, pois, porque o melhor ainda está por acontecer! Curtir (desfazer) ·
Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão, olhava e perguntava o que ela estava fazendo. Respondia que estava bordando. Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia: "Mãe, o que a senhora está fazendo? " Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos. Eu não entendia nada. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava: "Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição." Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo: "Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros?" "Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados?" "Por que estavam cheios de pontas e nós?" "Por que não tinham ainda uma forma definida?" "Por que demorava tanto para fazer aquilo?" Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou: "Filho, venha aqui e sente em meu colo. Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa! Então minha mãe me disse: "Filho, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo." Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito: "Pai, o que estás fazendo?" Ele parece responder: "Estou bordando a sua vida, filho." E eu continuo perguntando: "Mas está tudo tão confuso... Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros. Por que não são mais brilhantes?" O Pai parece me dizer: "Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim... Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição." Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo. É que estamos vendo o avesso da vida. Do outro lado, Deus está bordando... Que Deus faça de suas vidas um "lindo bordado"!
Prece de Cáritas Deus nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai a força àquele que passa pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade; ponde no coração do homem a compaixão e a caridade. Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai. Senhor! Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes. Piedade, Senhor, para aqueles que não Vos conhecem; esperança àqueles que sofrem. Que a vossa bondade permita sempre aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé. Deus! Um raio, uma faísca do vosso amor pode abrasar a Terra! Deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão; todas as dores acalmar-se-ão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós, como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha nós Vos esperamos com os braços abertos. Oh! Poder... Oh! Bondade... Oh! Beleza... Oh! Perfeição... E queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia. Deus! Dai-nos a força de ajudar o progresso, a fim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura; dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade, que fará de nossas almas o espelho onde se deve refletir a Vossa Pura e Santa imagem. A prece de Cáritas é a mais linda e comovente em toda a literatura espírita, mas sua origem não é muito conhecida: se perguntarem à maioria dos espíritas como ela surgiu, e o porquê da denominação de Cáritas, poucas pessoas arriscarão dar um parecer. Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus; segui-me, eu sou a meta a que vós todos deveis visar. O que se apregoa nos meios religiosos, e principalmente no movimento espírita, é que Cáritas é um espírito que se comunicava através das faculdades de uma das grandes médiuns de seu tempo: Madame W. Krell, no círculo espírita de Bordeux, na França de Allan Kardec. A prece foi psicografada na véspera do Natal de dezembro de 1873.
Preces Terapia da Oração Recurso valioso para todo momento ou necessidade, a oração encontra-se ao alcance de quem deseja paz e realização alterando para melhor os fatores que fomentam a vida e facultam o seu desenvolvimento. A oração é o instrumento pelo qual a criatura fala a Deus, e a inspiração lhe chega na condição de divina resposta. Quando alguém ora, luariza a paisagem mental e inunda-se de paz revitalizando os fulcros da energia mantenedora da vida. A oração sincera, feita de entrega íntima a Deus, desenvolve a percepção de realidades normalmente não detectadas, que fazem parte do mundo extrafísico. O ser material é condensação do energético, real, transitoriamente organizado em complexos celulares para o objetivo essencial da evolução. Desarticulando-se, ou sofrendo influências degenerativas, necessita de reparos nos intrincados mecanismos vibratórios, de modo a recompor-se, reequilibrar-se e manter a harmonia indispensável, para alcançar a finalidade a que se destina. O psiquismo que ora, consegue resistências no campo de energia, que converte em forças de manutenção dos equipamentos nervosos funcionais da mente e do corpo. A oração induz à paz e produz estabilidade emocional, geradora de saúde integral. A mente que ora, sintoniza com as Fontes da Vida, enriquecendo-se de forças espirituais e lucidez. Terapia valiosa, a oração atrai as energias refazentes que reajustam moléculas orgânicas no mapa do equilíbrio físico, ao tempo que dinamiza as potencialidades psíquicas e emocionais, revigorando o indivíduo. Quando um enfermo ora, recebe valiosa transfusão de forças, que vitalizam os leucócitos para a batalha da saúde e sustentação dos campos imunológicos, restaurando-lhes as defesas. O indivíduo é sempre o resultado dos pensamentos que elabora, que acolhe e que emite. O pessimista autodestrói-se, enquanto o otimista auto-sustenta-se. Aquele que crê nas próprias possibilidades desenvolve-as, aprimora-as e maneja-as com segurança. Aquele outro que duvida de si mesmo e dos próprios recursos, envolvendo-se em psicosfera perturbadora, desarranja os centros de força e exaure-se, especialmente quando enfermo. Assemelha-se a uma vela acesa nas duas extremidades, que consome duplamente o combustível que sustenta a luz, até sua extinção. A mente que se vincula à oração ilumina-se sem desprender vitalidade, antes haurindo-a, e mais expandindo a claridade que possui. Envolvendo-se nas irradiações da oração a que se entregue logrará o ser enriquecer-se de saúde, de alegria e paz, porquanto a oração é o interfone poderoso pelo qual ele fala a Deus, e por cujo meio, inspirado e pacificado, recebe a resposta do Pai. Ao lado, portanto, de qualquer terapia prescrita, seja a oração a de maior significado e a mais simples de ser utilizada. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis Da obra: Momentos Enriquecedores - Divaldo Pereira Franco Pai Nosso Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Compreendendo a Oração Senhor, perdoa-me por ser indigno da oração que o Cristo nos ensinou. Refleti muito e pude concluir que:
Evangelho no Lar “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei e ele comigo”. Segundo Richard Simonetti, em seu livro “Temas de Hoje, Problemas de Sempre”, no capítulo reservado ao Lar: O culto do Evangelho é uma forma de reunir a família em torno de um objetivo comum. A comunhão familiar onde todos conversam e comentam suas atividades à luz dos ensinamentos de Jesus, representa o mais eficiente estímulo para o estreitamento das ligações afetivas, transformando o lar em porto de segurança e paz, com garantia de equilíbrio e alegria para todos. O primeiro culto do Evangelho no lar foi realizado pelo próprio Jesus, na casa de Simão Pedro, conforme nos relata o espírito Neio Lúcio no livro Jesus no Lar. Naquela ocasião o mestre levou todos os presentes a refletirem que, se não conseguissem viver em harmonia no próprio lar, com seus entes mais próximos, como podemos intentar viver em paz fora do lar? Jesus deixava assim um roteiro seguro para nossas vidas e para o fortalecimento dos laços familiares. Independente do credo que se professe esta reunião semanal da família para o estudo do Evangelho é imprescindível, além dos benefícios já citados esta prática torna Jesus presença constante em nossos lares, assim como afasta toda influência negativa. André Luiz no Livro “Os mensageiros” nos diz que: Quando no lar são levantadas paredes espirituais com substâncias sublimes do amor, dedicação e ligação com Jesus, isolando o lar da atmosfera miasmática da crosta, somente entram, nesse ambiente, Espíritos autorizados, mesmo assim, aqueles que o guardam, terão que abrir a porta. Por isto quando abrimos nossa casa e nosso coração para o Evangelho estamos acendendo a luz no lar e fazendo com que as trevas batam em retirada. 1. O que é o Culto do Evangelho no Lar
Divaldo Pereira Franco, mais conhecido como Divaldo Franco ou simplesmente Divaldo (Feira de Santana, 5 de maio de 1927) é um professor, médium e orador espírita brasileiro. É, há quase sessenta anos, um importante orador e escritor espírita, com mais de cinqüenta anos devotados à mediunidade, e mais de quarenta dedicados a cuidar dos meninos de rua de Salvador, na Bahia. Para este último fim fundou, em 15 de agosto de 1952, junto com Nilson de Souza Pereira, a casa de assistência Man...Continue lend
Lista de Médiuns Chico Xavier Primeira infância Nascido no seio de uma família humilde, era filho de João Cândido Xavier, um modesto vendedor de bilhetes de loteria, e de Maria João de Deus, uma dona de casa católica e piedosa. Segundo biógrafos, a mediunidade de Chico teria se manifestado pela primeira vez aos quatro anos de idade, quando ele respondeu ao pai sobre Ciências, durante conversa com uma senhora sobre gravidez. Ele dizia ver e ouvir os espíritos e conversava com eles. Os abusos da madrinha A mãe fal...Continue lendo
arra-se que, num largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. Como quem gosta de falar muito e com ar altivo, o advogado pergunta ao barqueiro: Companheiro, você entende de leis? Não. Responde o barqueiro. E o advogado compadecido acrescenta: É pena... Você perdeu metade de sua vida! A professora, então, muito social, adentra na conversa: Seu barqueiro, você sabe ler e escrever? Também não. Responde o remador. Que pena! - condói-se a mestra. Você perdeu metade de sua vida! Nisso, uma onda muito forte vira o barco O canoeiro, preocupado, pergunta: Vocês dois sabem nadar? Não! Responderam eles rapidamente, em conjunto. Então é pena! - conclui o barqueiro - vocês perderam toda sua vida! O texto do educador Paulo Freire mostra, com bom humor e profundidade, que não há saber maior ou saber menor, apenas saberes diferentes. Todos somos importantes e sempre temos algo a contribuir para com a sociedade. Cada um com suas habilidades, na sua área de conhecimento específico, fazemos parte de uma grande engrenagem, tanto na Terra, como no Cosmos. Para que essa engrenagem funcione bem, os dentes precisam estar bem encaixados, uns oferecendo, outros recebendo e vice-versa. Juntos formamos um organismo completo, onde as pequenas e importantes peças, sempre solidárias entre si, complementam-se, preenchendo as deficiências umas das outras. A Lei maior do progresso dita que todos, um dia, saberemos tudo sobre tudo. Porém, neste longo caminho a ser trilhado, vamos adquirindo tais conhecimentos gradualmente. A Sabedoria Divina, sempre fabulosa, faz com que tenhamos uma interdependência entre nós, para que nos ajudemos mutuamente e não nos isolemos. Desta forma as sociedades precisam dos advogados, das professoras, dos médicos. Mas também carecem dos barqueiros, dos garis, dos músicos, etc. É nisto que está a beleza da vida, das habilidades que se complementam e se auxiliam para que todos possam não só viver, mas bem viver . REFLETINDO... Nunca desmereça os serviços aparentemente simples e maquinais. Os trabalhos manuais enriquecem a alma, da mesma forma que aqueles que exigem muitos conhecimentos. Cada um deve servir com suas forças, com aquilo que tem de melhor. Nossas diferenças nos enriquecem, nos fazem aprender uns com os outros em toda ocasião. Aproveitemos as oportunidades de aprender com o diferente, construindo no íntimo as virtudes da humildade e do respeito. Viva a diferença que pode conviver em harmonia! PENSE NISSO!
A Palavra que Faltava 9 votos 1 2 3 4 5 Comentários: 0 Havia uma mulher que amava as palavras. Desde a meninice, elas exerciam sobre ela um grande fascínio. Talvez por isso ela tenha aprendido a ler muito cedo. Desejava decifrar aqueles sinais que preenchiam as páginas do jornal. Gostava de apreciar a sonoridade das palavras. Umas suaves, outras mais agressivas. E de aprender o significado de cada uma delas.Continue lendo Ajuda dos Céus 10 votos 1 2 3 4 5 Comentários: 0
Inicial › Mensagens em Texto Mensagens em Texto A Lenda da Caridade 9 votos 1 2 3 4 5 Médium: Chico Xavier Autor: Meimei Comentários: 0 Diz interessante lenda do Plano Espiritual que, a princípio, no mundo se espalham milhares de grupos humanos, nas extensas povoações da Terra. O Senhor endereçava incessantes mensagens de paz e bondade às criaturas, entretanto, a maioria de desgarrou no egoísmo e no orgulho. A crueldade agravava-se, o ódio explodia... Diligenciando solução ao problema, o Celeste Amigo chamou o Anjo Justiça que entrou, em campo e, de imediato, inventou o sofrimento.Continue lendo

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012